Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: ALTEMIR JOÃO SECCO (Autor)
ROSEMEIRE LIMA SECCO (Autor)
Título
A extensão avaliada pelo público
Palavras-Chave
avaliação, público, satisfação
Resumo
Uma das diretrizes curriculares nacionais para a extensão universitária se refere ao impacto e transformação social. Há de se produzir instrumentos para esta avaliação. No Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Alagoas - IFAL, há um indicador denominado satisfação do público, sendo de 70% a meta mínima. Decerto quando perguntamos aos envolvidos na extensão se ficaram satisfeitos com determinada ação, a resposta não deva ser considerada como critério único para se determinar o impacto social. Porém acreditamos que contribua com o que preconiza o FORPROEXT quando analisa esta diretriz, quer seja: privilegiamento de questões sobre as quais atuar; abrangência para oferecer contribuições relevantes para a transformação da área; efetividade na solução do problema. Assim, como um projeto da Pró-reitoria de Extensão, em 2015 o IFAL registrou a satisfação de cada membro com a ação em que esteve envolvido. Foi produzido um questionário para registro de satisfação. O questionário foi composto de uma única pergunta, contendo cinco níveis de satisfação possíveis, para a manifestação em um destes. Os relatórios finais indicaram a quantidade de público participante, número de respondentes ao questionário e o resultado por nível. Somados os programas, projetos e cursos de extensão, o público foi de 38.792 pessoas. Destas, 15.027 (38,7%) responderam ao questionário de avaliação de satisfação, tendo sido registrado os seguintes resultados por nível de satisfação: 9.720(64,68%) muito satisfeitas; 4.355(28,98%) satisfeitas; 641(4,27%) neutras; 271(1,80%) insatisfeitas e 40(0,27%) muito insatisfeitas. Acreditamos que esta aferição possa ser um dos instrumentos utilizados para avaliar o impacto e transformação social da extensão, pois reflete a avaliação do público envolvido. O IFAL considerou este resultado como um balizador na decisão sobre quais ações seriam continuadas no ano de 2016.
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