Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CET

Subárea: Tecnologia e Produção

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: Maryelle Fernandes Barros (Autor)
Ana Cristina Silva da Cruz (Co-Autor)
Thamires Silva da Cruz (Co-Autor)
Karla T M GOLLNER-REIS (Co-Autor)
JOÃO PAULO GOLLNER REIS (Co-Autor)
Título
ALIMENTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS: INCIDÊNCIA E DISPONIBILIDADE COMERCIAL EM MACEIÓ/AL E CIDADES LIMÍTROFES.
Palavras-Chave
Agricultura familiar; processamento; sustentabilidade
Resumo
ALIMENTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS: INCIDÊNCIA E DISPONIBILIDADE COMERCIAL EM MACEIO/AL E CIDADES LIMÍTROFES. M. F. BARROS1, A. C. S. da CRUZ1, T. S. CRUZ1, J. P. GOLLNER – REIS2; K. T. M. GOLLNER-REIS3 Área Temática: Tecnologia de Produção/Transferência de tecnologias apropriadas 1,3Instituto Federal de Alagoas – IFAL Campus Murici/AL - Curso Técnico em Agroindústria – IFAL PROEX. 2Universidade Federal Fronteira Sul – UFFS Campus Realeza/PR – Laboratório de Alimentos. Resumo:Alimentos minimamente processados (AMP) podem ser definidos como produtos prontos para consumo, ou minimamente preparados por meio de operações apropriadas à manutenção do estado fresco e com aumento do tempo de validade. Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde demonstrou que em 2014, apenas 1/4 da população brasileira (24,1%) faz a ingestão necessária de frutas e hortaliças (400g/dia) e em Maceió, apenas 22% consome esses alimentos em cinco ou mais dias da semana. O objetivo do desenvolvimento deste trabalho foi de determinar a oferta de produtos minimamente processados em supermercado de Maceió, AL e cidades limítrofes. Empregou-se neste estudo uma análise direta, com abordagem quantitativa, realizada por pesquisa amostral em 31 estabelecimentos comerciais de Maceió e em 5 cidades limítrofes. Os resultados da pesquisa demonstram a existência de uma lacuna da oferta nas 5 cidades limítrofes, onde os 20 estabelecimentos não ofertam (100%). Em geral pessoas que residem em cidades com pequeno índice populacional, possuem maior disponibilidade de tempo para o preparo doméstico de alimentos. Na contramão dessa situação cotidiana, encontra-se a população de grandes centros que priorizam o tempo, neste contexto os AMP aparecem como produto saudável com praticidade e frequentemente comercializadas em supermercados. Fato evidenciado no estudo, onde dos supermercados pesquisados em Maceió, 8 estabelecimentos (80%) apresentaram AMP nas gôndolas. Segundo os 21 entrevistados (100%), há não disponibilidade dos produtos pode ser justificada por: falta de fornecedores e o forte hábito da aquisição em feiras livres. Os resultados obtidos indicam a falta de conhecimento sobre AMP parece ser o maior fator que interfere na oferta do produto. Essa ausência de informação faz com que os produtores da agricultura familiar, que são a maioria nas cidades do interior, não consigam inovar e agregar valor a produção agrícola regional. Palavras chave: Agricultura familiar; processamento; sustentabilidade
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