Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: Eliana Marinho Branches Farias (Autor)
Deize de Souza Carneiro (Orientador)
Título
POPULARIZAÇÃO DA GEODIVERSIDADE AMAZÔNICA NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA, SANTARÉM-PA
Palavras-Chave
Geociências; Ensino; Arte.
Resumo
A popularização das geociências associada ao meio biótico torna-se uma ferramenta essencial no processo ensino-aprendizagem da educação básica, especialmente quando se almeja abordá-la de forma associativa ao dia a dia, diante da rotineira paisagem amazônica. O projeto Geodiversidade Amazônica em Música e Poesia via a ação Concurso “Vamos fazer arte?”, promovido pela Universidade Federal do Oeste do Pará em parceria com o Ministério da Cultura visa exprimir de públicos como de estudantes do ensino básico, suas respectivas interpretações dos elementos da geodiversidade local, através do estímulo a produção artística. A ação contempla não somente a expressão das geociências na vida dos estudantes, mas tornar tais produtos, difusores de ensino-aprendizado a demais públicos de mesma ou diferente faixa etária. A primeira parte desta atividade teve início no segundo semestre de 2015, a partir do convite de participação a 40 escolas de redes públicas e privadas do município de Santarém-PA. Dentre tal universo apenas 02 aderiram a proposta, onde efetivamente participaram o total 29 discentes. O concurso destacou quatro categorias de participação: vídeo, desenho, poesia e redação voltadas a cultura, arte e paisagem amazônica. Os resultados provenientes desta primeira etapa foram bastante satisfatórios, em especial devido à qualidade dos trabalhos submetidos em relação à premiação simbólica ofertada no concurso. As escolas cujos alunos foram premiados receberam ações culturais diversas no primeiro semestre de 2016, no intuito de fomentar a arte e cultura em ambientes de lazer dos discentes. Atividade esta identificada neste projeto como uma ferramenta estratégica de ensino-aprendizado de maneira não formal. A participação e curiosidade despertada no público foram assim os principais incentivadores a continuação e aprimoramento desta ação incentivadora a arte e cultura com ênfase sobretudo a popularizar a geodiversidade local.
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