Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Universidade do Estado de Minas Gerais

AUTORES: Grazianne Tardelly Costa (Autor)
Gabriel de Castro Correa (Co-Autor)
Mayara Sueli Baracho de Oliveira (Co-Autor)
Fernanda Alvarenga Soares Cabral (Co-Autor)
Yuri Pereira Gomes (Co-Autor)
Título
Grupo de Estudos e Pesquisas em Obras Raras e Especiais do Memorial da FEVALE
Palavras-Chave
Muselização Social, Patrimônio, Educação, Política.
Resumo
Busca-se apresentar os conceitos e práticas numa proposta historiográfica e educacional que sustentaram teórico e metodologicamente o desenvolvimento do projeto de extensão Memória e Patrimônio: salvaguarda e musealização social vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Obras Raras e Especiais do Memorial da FEVALE, mantido pela Universidade do Estado de Minas Gerais, UEMG em Diamantina - MG. Ao se fundamentar nesses conceitos e referências, bem como nos acervos iconográficos, realizamos um discurso de educação patrimonial por um processo de musealização social, com objetivo de possibilitar ao público/comunidade local o seu reconhecimento e identidade como sujeito da história, ainda que numa perspectiva da história dos vencedores. Na tentativa de colaborar com a construção de novos conceitos que formam uma memória coletiva, apresentamos a seguir as ementas dos dois recortes históricos que compõem esta exposição temporária e itinerante. Acervo fotográfico José Goés: Juscelino: do Tijuco ao Planalto Central, exposição conta com 20 fotos selecionadas do Acervo José Goés, que retratam a vida do estadista, na infância, juventude sua inserção na política, e outros rostos da comunidade no contexto em que a história esqueceu. O objetivo deste recorte é retratar onde e como estava a comunidade que assistiu a acessão política de JK. Comunidade esta, renovada por outra geração que reconhece naquela, “de um passado não muito distante”, suas raízes e a potencialidade de construir uma memória coletiva. No segundo recorte a Era Vargas: revolução constitucionalista e promulgação da constituição de 1934; este recorte tem como foco a Constituição de 1934, como consequência direta da Revolução Constitucionalista de 1932. Destacando: A criação do Tribunal do Trabalho, o direito à organização sindical; o direito de todos à educação. A exposição acontece na Unidade UEMG Diamantina e em escolas da rede pública.
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