Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: Michelle de Jesus Coimbra (Autor)
Daniela Aparecida Martins Trindade (Autor)
Renata de Oliveira Arantes e Silva (Autor)
Luciene Alves Moreira Marques (Orientador)
Caroline Gonçalves Siqueira (Colaborador)
Ananda Pulini Matarazzo (Colaborador)
Camila Campos Dutra (Colaborador)
Luana Silva Ferreira (Colaborador)
Marcela Forgerini (Colaborador)
Laira Maria Faria Matias (Colaborador)
Aline Karina Maure (Colaborador)
Giuliana Martina Castorani (Colaborador)
Mariana Ribeiro Camilo (Colaborador)
Gabrieli Marques Rodrigues (Colaborador)
Josiane Aparecida Rocha (Colaborador)
Débora Thalita Monteiro Pereira (Colaborador)
Ana Patricia Barbosa Silverio (Colaborador)
Marília Dias Santana (Colaborador)
Título
Farmacêuticos em ação, todos contra o Aedes aegypti
Palavras-Chave
dengue; Chikungunya; zika ; saúde
Resumo
No Brasil, o Ministério da Saúde notificou a ocorrência de 764.032 casos de dengue em 2011. A infecção pelo vírus da Chikungunya apresenta muitas semelhanças com a dengue. As pessoas acometidas apresentam febre alta repentina, dores agudas e persistentes nas articulações, cefaleia, fotofobia, mialgia e rash cutâneo. No segundo semestre de 2014, uma nova doença febril foi registrada em algumas cidades do Nordeste. Apesar dessa região ser uma área endêmica para o vírus da dengue, avaliações sorológicas para dengue e chikungunya foram negativas. O motivo da nova doença era o Zika vírus que é transmitido principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Sendo assim, o Conselho Federal de Farmácia convocou todos os farmacêuticos a participarem no dia 19 de março de uma campanha nacional em combate ao Aedes aegypti. O Núcleo de Atenção Farmacêutica da UNIFAL realizou a campanha na cidade de Alfenas-MG, no centro vivencial da antiga rodoviária. Enquanto as pessoas aguardavam em uma fila para aferir a pressão arterial e a glicemia casual, estes eram abordados pelos integrantes que buscando tomar conhecimento do grau de informação da população a respeito das diferenças entre as doenças causadas pelo vetor e as medidas tomadas para o combate e prevenção, aplicando uma enquete, em seguida os integrantes entregaram folders e orientaram as pessoas sobre o combate ao mosquitos. Os resultados foram: 89 entrevistados, 69,66% homens, com idade média de 57 anos ±14,63, 22% afirmaram que sabem diferenciar a dengue, chikungunya e zika, 12% já tiveram dengue, 94% combatem o mosquito, 25% fazem uso de repelente, 70% usam inseticida em casa. Apenas uma pequena parcela dos entrevistados disseram saber discernir as três doenças, salientando a carência de instrução a respeito do assunto. Entre os modos de prevenção boa parte usam inseticidas enquanto o uso de repelente ainda é muito baixo. A porcentagem de pessoas que combatem o mosquito é relativamente alta, porém ainda há uma parcela considerável que ainda não se conscientizou. Diante disso, observa-se a necessidade de orientar a população quanto a esse grave problema de saúde pública.
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