Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: Luiz Henrique Batista Monteiro (Autor)
Carina Ala da Silva (Co-Autor)
Paloma Cinthia Duarte Silva (Co-Autor)
Tainara Catozzi Denardi (Co-Autor)
Flávia de Castro Caixeta (Co-Autor)
Inaina Lara Fernandes (Orientador)
Juliana Martins de Souza (Co-Orientador)
Dreyce Cristina da Silva (Autor)
Título
RELATO DE EXPERIÊNCIA: OFICINAS SOBRE TRANSTORNOS ALIMENTARES COM ADOLESCENTES COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Palavras-Chave
Adolescente; Transtornos da Alimentação; Educação em Saúde.
Resumo
INTRODUÇÃO: O período da adolescência é delimitado entre 10 a 19 anos, 11 meses e 29 dias, e o situado entre 15 a 24 anos como juventude. Estudos apontam que os adolescentes estão suscetíveis para apresentaram comportamento alimentar inadequado para o crescimento e desenvolvimento satisfatório de acordo com a faixa etária. Esse comportamento alimentar inadequado é influenciado por condições familiares, socioeconômicas, culturais, pela mídia. Nesse ínterim, temos o aparecimento dos Transtornos Alimentares (TA), caracterizados pela preocupação extrema com o peso e forma. Nesse sentido objetivou-se com esse trabalho relatar a experiência de graduandos de enfermagem na execução de oficinas de adolescentes com a temática transtornos alimentares. MÉTODO: O estudo foi realizado com adolescentes, freqüentadores de um Ambulatório infantil e Centro Para Formação do Menor Aprendiz durante o campo prático da disciplina de Hebiatria. Utilizou-se como ferramenta oficina com a temática central do trabalho, esta foi composta por vídeo explicativo sobre os TA (Bulimia, Anorexia, Obesidade e Vigorexia). Em seguida houve a exposição de imagens de pessoas com os transtornos alimentares, posteriormente apresentou-se um jogo Mito ou Verdade sobre os TA para fixação do conteúdo. As oficinas duravam aproximadamente 90 minutos. RESULTADOS: Os acadêmicos promoveram a refelxão acerca dos TA, discutiram a influência e os malefícios do TA na vida das pessoas e os fatores predisponentes, refletiram e discutiram com os participantes sobre a construção sociocultural dos preconceitos, mitos e tabus relacionados aos TA. CONCLUSÃO: A experiência com a oficina nos proporcionou enriquecimento intelectual e pessoal, pois oportunizamos a aplicabilidade dos conceitos teóricos em prática. Ultrapassamos as ações puramente técnicas e individualizadas e atuamos numa visão integrativa, humanizada e holística.
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