Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Universidade Federal de Ouro Preto

AUTORES: Rejane Evangelista da Conceição (Autor)
Patricia Yoshie Watai (Autor)
Jéssica Emiliana Santos Silva (Autor)
Samara Stéfani de Castro e Silva (Autor)
Natália Nascimento Cordeiro (Autor)
Mariana Braz de Matos (Autor)
Renata Rodrigues Lima (Autor)
Juliana dos Santos Rosa (Autor)
Thais Lopes Valentim Di Paschoale (Autor)
Tatiane Maria dos Santos (Autor)
Ana Paula Amariz Silveira (Autor)
Júlia vasconcelos de Sá Alves (Autor)
Luciene Gonçalves da Paixão (Autor)
Jacqueline de Souza (Autor)
Valéria Dumont Cruz Nunes (Autor)
Maria Alice de Oliveira (Autor)
Priscila Fagundes Mendes (Autor)
Título
Motivação de alunos da Escola Polivalente em Ouro Preto por meio do estudo de plantas medicinais proposto pelo PET Farmácia
Palavras-Chave
Extensão, Escola Polivalente, Ouro Preto
Resumo
A extensão articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. Diante deste paradigma, o grupo PET Farmácia da UFOP protagonizou em 2015 o projeto “Plantas Medicinais na escola Polivalente - Ouro Preto”, direcionado à turma do 7º ano, visando motivar os alunos e aumentar o envolvimento com o processo de ensino/aprendizagem por meio da apresentação das plantas medicinais presentes na horta da escola e suas características, tais como: toxicidade, preparação e utilização no tratamento de doenças. A atividade foi realizada ao longo de três encontros com duração de uma hora cada, ocorrendo no primeiro, dinâmicas para socialização entre o grupo PET e os alunos, degustação de chás e identificação das plantas. No segundo, os métodos de preparação e utilização de cada planta identificada foram discutidos e cartazes com recorte de revistas abordando temas como “farmácia na cozinha” e “o poder das plantas” foram confeccionados. Já no último encontro, foi possível colocar em funcionamento o laboratório da Escola, realizando atividades de observação da mudança de cor do extrato de repolho roxo em presença de amostras com pH ácido e alcalino e a fabricação de sabonete contendo extratos vegetais. Os alunos responderam um questionário de avaliação da proposta, elaborado de forma simples, visando captar as impressões causadas por esta intervenção na rotina acadêmica dos mesmos, e os resultados demonstraram que 95% dos alunos gostaram do projeto, 85% manifestaram sobre a necessidade de haver continuidade deste tipo de atividade, em prol da troca de experiências e informação, e, 50% repassaram o conhecimento adquirido, aos seus familiares. Diante das respostas, pode-se inferir que os estudantes mostraram-se motivados, entusiasmados com as tarefas e dispostos a dar continuidade ao processo de aprendizagem propostos em novos projetos, contribuindo para a relação transformadora entre universidade e sociedade.
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