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Publicado no VII CBEU, em 2016. Área: CV Subárea: Meio ambiente Órgão de Fomento: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico |
AUTORES:
Claudivan Costa de Lima (Autor) Luciana Lucena Tenório (Co-Autor) Valtair Veríssimo (Co-Autor) Katia Larissa do Nascimento Silva (Colaborador) Gerlane do Nascimento Silva (Colaborador) Joedson Silva (Colaborador) |
| Título |
| NÚCLEO DE ESTUDOS AGROECOLÓGICOS DE ALAGOAS: IMPLANTAÇÃO, QUESTIONAMENTOS E PERSPECTIVAS |
| Palavras-Chave |
| agricultura familiar; produção orgânica; extensão tecnológica; pesquisa participativa. |
| Resumo |
| O presente trabalho tem por objetivo apresentar ações de pesquisa aplicada e extensão tecnológica do NEA-AL no contexto da realidade sócio-rural do Estado de Alagoas, no período de 2013 a 2015, questionar os resultados obtidos e traçar perspectivas de atuação em cenários futuros. Implantado em fevereiro de 2013 com a aprovação de projeto na Chamada No 81/2013 MCTI/MAPA/MDA/MEC/MPA/CNPq, o NEA-AL tem como sede o Campus Satuba do IFAL. A sua abrangência territorial contempla municípios das três mesorregiões do Estado de Alagoas: Leste Alagoano (Satuba, Murici, Branquinha, Joaquim Gomes e Messias), Agreste (Arapiraca) e Médio Sertão (Pão de Açúcar). Compõe o corpo operativo do projeto 15 professores/pesquisadores e 200 alunos que atuaram no sentido de atender demandas tecnológicas de 180 produtores familiares de comunidades rurais alagoanas. Foram empreendidas ações para fortalecimento da agricultura agroecológica nos assentamentos Zumbi dos Palmares (Branquinha), Dom Hélder (Murici), Flor do Bosque (Messias), Flor da Serra (Joaquim Gomes) e áreas de agricultores vinculados à cooperativa Terragreste (Arapiraca) e Associação dos Produtores Agroecológicos (Pão de Açúcar). A abrangência geográfica da proposta criou dificuldades de implementação das ações planejadas em sua totalidade. Em reuniões de revisão de metas foi feito um novo delineamento do espaço geográfico de atuação do NEA-AL, que passou a abranger apenas municípios do Leste Alagoano, incluindo Maragogi. Definiu-se também como pertinente a prorrogação do projeto até agosto de 2016 para dar prosseguimento às atividades de fortalecimento da agricultura agroecológica nos assentamentos. A partir das experiências adquiridas até o momento, somando-se a prorrogação das ações do NEA-AL espera-se concluir com êxito este ciclo inicial, elevando para outro patamar as atividades futuras, cuja projeto de renovação do NEA-AL será submetido à Chamada No 02/2016 MCTI/MAPA/CNPq. |
