Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

AUTORES: Poliana Fialho de Carvalho (Autor)
Franciely Helena da Silva (Autor)
Bianca Rezende Trindade Silva (Autor)
Fernanda Lacerda de Souza Pedra (Autor)
Jéssica Caroline Morais de Freitas (Autor)
Michael Douglas da Silva Martins (Autor)
Cláudia Venturini (Orientador)
Título
AVALIAÇÃO DE DOR E MOBILIDADE DA COLUNA LOMBAR DE ESTUDANTES DA PUC MINAS UNIDADE BETIM E MORADORES DA REGIÃO
Palavras-Chave
Palavras-chave: Lombalgia; Hipomobilidade Lombar; Limitação Funcional.
Resumo
A Lombalgia é um distúrbio álgico que pode estar diretamente associada à hipomobilidade lombar e frequentemente desencadeia incapacidade funcional. OBJETIVO: Avaliar a relação da mobilidade lombar e a funcionalidade de indivíduos sintomáticos e assintomáticos através de uma prática extensionista viabilizada pelo Curso de Fisioterapia da PUC Minas - Betim, que promove ações de extensão que oferecem desde atividades culturais até serviços em comunidades vulneráveis. METODOLOGIA:Trata-se de um estudo de caráter transversal fruto de um Trabalho Interdisciplinar que integrou ensino-pesquisa-extensão. Foram avaliados 116 alunos e funcionários da PUC Minas - Betim e moradores da região, sendo 72,4% do sexo feminino, com média de idade de 24,65 anos, divididos em sintomáticos e assintomáticos. Para a mensuração da mobilidade lombar utilizou-se o Teste de Schober. Para a avaliação da funcionalidade dos indivíduos com dor lombar aplicou-se o Questionário de Incapacidade Roland Morris (QIRM). Um folder com instruções educativas em relação à lombalgia e sua prevenção, foi entregue no final da avaliação.RESULTADOS: Dos sujeitos avaliados, 61% das mulheres e 34% dos homens relataram sentir dor lombar. Com relação às medidas encontradas no Teste de Schober em flexão, 47,5% apresentaram valores menores do que esperado e no movimento de extensão 88,8% apresentaram mobilidade preservada. Dos 54% que declararam ser sintomáticos, 97% apresentaram escore menor que 14 no QIRM, não indicando limitação funcional. CONCLUSÃO: Tais achados sugerem que outros fatores, além da hipomobilidade lombar, podem influenciar o desempenho funcional de pacientes com lombalgia, uma vez que não foi observado correlação entre a dor lombar e as variáveis avaliadas. Por conseguinte a prática extensionista, proporcionou uma interação entre alunos e comunidade que foram orientadas sobre a importância da prevenção da dor lombar.
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