Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Universidade Federal do Rio de Janeiro

AUTORES: Thaynnã da Silva Duart (Autor)
Maria Fernanda Larcher de Almeida (Orientador)
Priscila Vieira Pontes (Orientador)
Jane de Carlos Santana Capelli (Orientador)
Mônica Feroni de Carvalho (Co-Autor)
Patrícia Beraldi Santos (Co-Autor)
Bárbara Isis dos Santos (Co-Autor)
Tayara Fontes Fradique Vieira (Co-Autor)
Marcela Mendonça Wigg (Co-Autor)
Danielle Santos (Co-Autor)
Ana Eliza Port Lourenço (Co-Autor)
Renata Borba de Amorim Oliveira (Co-Autor)
Gláucia Alexandre Formozo (Co-Autor)
Leila Brito Bergold (Co-Autor)
Tamara Lopes Terto (Co-Autor)
Título
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE PROMOÇÃO DA SAÚDE: EXPERIÊNCIAS E AÇÕES DOS PROJETOS DA UFRJ CAMPUS MACAÉ
Palavras-Chave
promoção da saúde; integralidade; interdisciplinaridade
Resumo
Introdução: O Programa Interdisciplinar de Promoção da Saúde (PIPS), desenvolvido no Campus UFRJ-Macaé, é um programa de extensão universitária que busca a interação entre a universidade e sociedade através de projetos que atuam no cuidado à saúde; na prevenção de doenças e seus agravos; arte e saúde. Compõe 15 projetos dos cursos de Nutrição, Enfermagem e Farmácia com alunos das diversas áreas da saúde, financiado pelo PROEXT, entre 2013 e 2016. Objetivo: Relatar as ações desenvolvidas pelos projetos do PIPS no 3º Encontro Discente. Metodologia: Realizado em 17 de novembro de 2015 com apresentação das ações realizadas pelos projetos durante o ano, integração das ações extensionistas entre projetos e síntese do encontro. Resultados: As apresentações mostram que os projetos do PIPS desenvolvem ações de extensão, integradas ao ensino e pesquisa, com enfoque na promoção da saúde, produção de conhecimento e desenvolvimento de capacidades sociais. Os cenários das ações foram o Campus UFRJ-Macaé, escolas públicas, unidades de saúde e locais públicos principalmente na cidade de Macaé, além de Rio das Ostras e cidade do Rio de Janeiro. Houve 56 participantes entre alunos e professores. Pontuou-se que a integralidade em saúde deve contemplar acolhimento, entendimento do indivíduo em sua totalidade, a solidariedade e possibilitar projetos de felicidade, não somente de saúde. Destacou-se o potencial da vivência na prática para o despertar da integralidade, a função social da universidade e da extensão sobre a formação de profissionais comprometidos socialmente, especialmente, quanto à realidade encontrada nos serviços de saúde e educação. Conclusões: A troca de experiências entre projetos contribuiu para a ampliação da compreensão sobre o tema. As apresentações e discussões promoveram a percepção sobre como os projetos abordavam a integralidade em suas ações, tendo em vista o aprendizado de novas possibilidades de atuação, incorporação de novas ideias e interdisciplinaridade.
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