Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri

AUTORES: Elenice dos Santos Paula (Autor)
Grayce Kelly Cristina Costa dos Santos (Co-Autor)
Mayara Dumont Cunha (Co-Autor)
Juliana Sales Rodrigues Costa (Co-Autor)
Franciele Angelo de Deus (Co-Autor)
Jéssica Samara Oliveira Tolomeu (Colaborador)
Yara Gomes Pena (Co-Autor)
Lorena Kelly Babetto Amaral (Co-Autor)
Marileila Marques Toledo (Colaborador)
Eduardo Augusto Barbosa Figueiredo (Co-Autor)
Fernando Gonçalves dos Santos (Co-Autor)
Noêmia de Fátima Silva Lopes (Co-Orientador)
Luciana de Freitas Campos (Colaborador)
Daniela Pereira de Castro (Co-Autor)
Edson da Silva (Orientador)
Título
GÊNERO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COM AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM DIABETES NUMA REDE SOCIAL
Palavras-Chave
Gênero; Diabetes Mellitus; Educação em Diabetes
Resumo
Introdução: O número de adultos com Diabetes Mellitus (DM) no mundo, no Brasil e em Diamantina é crescente, com pequena diferença entre gêneros. O DM atinge 215,2 milhões de homens e 199,5 milhões de mulheres. A sexualidade, as relações de poder e o processo de trabalho entre os gêneros articulam-se e determinam interferências no autocuidado de mulheres e homens com DM. O lugar da mulher não é diretamente no produto que ela faz, mas no significado das relações sociais na qual ela está inserida e nos discursos que nomeiam, identificam ou localizam os sujeitos. Neste sentido, a extensão universitária em saúde é fundamental no processo de empoderamento da comunidade quanto à prevenção e o controle do DM. Objetivo: Caracterizar o perfil entre os seguidores (fãs) da Comunidade Diabetes Diamantina (CDD) no Facebook, em relação ao gênero. Metodologia: O estudo avaliou dados de todos os fãs da CDD de maio de 2015 a maio de 2016. Para caracterizar o perfil de gênero, dois pesquisadores acessaram o banco de dados da CDD no Facebook. Além do gênero, a faixa etária e o país de origem dos fãs foram analizados. Resultados: A CDD integrou 913 seguidores, do Brasil e de mais 40 países naquele período. As mulheres representaram 75% e os homens 25% dos fãs. A maioria era jovem de 18 a 34 anos de idade e a minoria idoso de 65 anos ou mais. Conclusões: As desigualdades nas relações de gênero são bem mais complexas do que aparentam ser. A expressiva integração da mulher na CDD reflete seu papel cuidador ao longo da história. As mulheres vêm lutando para ocupar espaços negados a elas até então. Um fato positivo observado é que o projeto de extensão consegue provocar maior interesse no gênero feminino jovem, cumprindo o seu papel social de educação em saúde sobre o DM, o qual afeta milhões de pessoas no mundo. Assim, evidencia-se o potencial do uso da rede social como ferramenta para ações de extensão universitária, em prol da educação em saúde e em DM. Apoio Pibex/Proexc; Proae-UFVJM.
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