Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Cultura

Órgão de Fomento: Universidade Federal de Ouro Preto

AUTORES: Ygor Martins Fortes (Autor)
Rafael Moutinho das Dores (Co-Autor)
Flávia Brasil Baessa Bueno (Co-Autor)
Marcia Maria Arcuri Suñer (Orientador)
Rafaela Júlia da Silva (Co-Autor)
Fábio de Melo Silva (Co-Autor)
Ayelen Martinez Giacchi (Co-Autor)
Título
O parque também é nosso: patrimonio cultural e arqueológico dos bairros Morro Santana e Morro São João.
Palavras-Chave
VIdas do Morro
Resumo
Esta comunicação visa apresentar os resultados parciais do projeto "O parque também é nosso: patrimônio cultural e arqueológico dos bairros Morro Santana e Morro São João", trabalho vinculado ao programa “Vidas do morro: patrimônio, cultura e sociedade no Parque Natural Municipal Arqueológico do Morro da Queimada” e articulado com projeto homônimo em curso nos bairros São Sebastião e Morro da Queimada. O programa tem como objetivo central promover a sensibilização e o reconhecimento do patrimônio cultural e paisagístico do território que circunscreve as ruínas arqueológicas do Morro da Queimada junto aos moradores dos referidos bairros. As ferramentas metodológicas adotadas adéquam-se à construção de processos participativos, primando pelas atividades diagnósticas necessárias ao aprimoramento dos processos de trabalho. Os procedimentos partem da pactuação de um cronograma de atividades a serem desenvolvidas em parceria com os membros envolvidos das comunidades. As ações museais realizadas em cada bairro diferem entre si, passando por uma avaliação das experiências compartilhadas em cada etapa de desenvolvimento do projeto. Espera-se repactuar os passos seguintes a cada ação de acordo com os anseios apresentados pela comunidade envolvida nos trabalhos. Busca-se, desse modo, fortalecer processos dialógicos de aproximação entre diferentes públicos, quesito fundamental às atividades de extensão universitária. As ações em curso visam também alavancar o potencial museológico e turístico do território do parque, a partir do fortalecimento das noções de pertencimento dos moradores. Considera-se este um dos mecanismos mais eficazes na consolidação de processos participativos de gestão do patrimônio cultural.
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