Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CSA

Subárea: Trabalho

Órgão de Fomento: Universidade Federal de Juiz de Fora

AUTORES: Amanda Soares de Oliveira (Autor)
Rosangela Maria Greco (Orientador)
Heloísa Campos Paschoalin (Orientador)
Denise Cristina Alves de Moura (Orientador)
Daniele de Fátima do Carmo Chandreti (Autor)
Tássia Galito Rodrigues (Autor)
Graciele Jorge Candian Pereira (Autor)
Lorenna Andrade de Mendonça (Autor)
Priscila de Oliveira Nascimento (Autor)
Raphael Augusto Santiago (Autor)
Rejane Silva Rocha (Autor)
Rúbia da Silva Barra de Aguiar (Autor)
Título
A Fitoterapia na Promoção da Saúde do Trabalhador
Palavras-Chave
Saúde do Trabalhador, Fitoterapia, Praticas de Saúde Integrativas e Complementares
Resumo
Introdução: O projeto de extensão, Conversas com os Trabalhadores - prevenindo a doença e promovendo a saúde, foi criado com o intuito de desenvolver atividades educativas com trabalhadores que frequentam o Departamento de Saúde do Trabalhador (DSAT) do Município de Juiz de Fora. Desde 2007, temas relacionados a saúde, são desenvolvidos tais como as Práticas Integrativas e Complementares (PIC). Dentre as PICs, torna-se importante a discussão sobre a fitoterapia e suas aplicações na prevenção, tratamento de doenças e recuperação da saúde, por apresentar vários benefícios. Objetivos: Discutir o que é fitoterapia; refletir sobre como as plantas medicinais e fitoterápicos auxiliam na prevenção de doenças, na promoção da saúde e, no tratamento de doenças do trabalhador. Método: Atividade educativa com 16 trabalhadores com dinâmica onde foi solicitado que cada um se apresentasse, falando seu nome e dizendo que, se fosse uma planta, qual planta seria e o motivo. O desenvolvimento do tema foi abordado por um professor e médico fitoterapeuta, ao final foi feita uma avaliação. Resultados: A partir da dinâmica e da explanação evidenciou-se que os trabalhadores possuem conhecimentos relevantes em relação as plantas medicinais. Foi possível perceber que este conhecimento vem sendo passado de geração em geração e está relacionado ao aspecto humano, as nossas referências, que envolve o afeto e a troca. Assim, o uso e indicação de uma planta dependerá das referências que possuímos. Os trabalhadores tiveram uma participação expressiva com contribuições e questionamentos, sendo incentivados a lutar pelo direito ao tratamento fitoterápico no SUS. A avaliação da atividade foi positiva. Conclusão: Os trabalhadores trouxeram contribuições importantes ao relatarem os conhecimentos tradicionais sobre o tema e se sensibilizaram em relação a importância da fitoterapia e do uso de plantas medicinais de forma consciente e orientada, demonstrando interesse em utilizar esta prática.
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