Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Universidade Federal da Paraíba

AUTORES: Hedna Maiara Bernardo Pereira (Autor)
Rafaela Correia Rodrigues Behar (Autor)
José Erivonaldo Ferreira Paiva Junior (Autor)
Título
O PALHAÇO CUIDADOR FRENTE AOS DESAFIOS DE LIDAR COM O PROCESSO DE FINITUDE
Palavras-Chave
Humanização, Institucionalização, Palhaço Cuidador.
Resumo
INTRODUÇÃO: O Palhaço Cuidador utiliza os artifícios da palhaçaria como facilitador dos processos integrativos de humanização da saúde, baseado nos princípios do cuidado, amor, respeito e atenção. Formados a partir da oficina do riso, promovida pelo projeto de extensão popular PalhaSUS, da Universidade Federal da Paraíba, a oficina busca aprimorar o olhar horizontal e desenvolver maiores percepções para o meio que eles serão inseridos, para proporcionarem momentos de alívio e bem-estar, contatos de afeto, auxiliando no afrontamento do processo saúde-doença. Após isso, os participantes são inseridos em cinco cenários de prática, que vão desde hospitais a instituição de longa permanência. OBJETIVO: Evidenciar a experiência de lidar com o processo de finitude dos usuários de cenários de prática estando no papel do palhaço cuidador. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência, vivenciada pelos palhaços cuidadores e extensionistas do PalhaSUS que atuam no projeto de 2013 a 2016. DESENVOLVIMENTO: A hospitalização ou institucionalização são processos que podem ser desconfortantes e muitas vezes traumáticos, pois a rotina da pessoa modifica de tal forma que manter algumas relações e costumes fica difícil, pois seu dia a dia será moldado pelas regras da instituição. Permeando estes processos existe outro tão delicado quanto, o processo de finitude das pessoas. É em meio a essas energias que o palhaço cuidador mergulha, promovendo uma relação capaz de somar e filtrar os desdobramentos gerados nesta interação. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O papel do palhaço cuidador é transmitir alegria, liberdade e acessibilidade o que costuma gerar certa confiança entre os envolvidos no processo; permitindo brincadeiras, o diálogo humanizado e a promoção da saúde. Essas vivências nos permitem perceber a importância de ouvir para poder planejar e promover uma melhor ação em saúde
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