Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Pontifícia Universidade Católica de Campinas

AUTORES: Daniel Fioravanti Gimenez (Autor)
José Francisco Kerr Saraiva (Orientador)
Isabella Maria Machado Da Silva (Co-Autor)
Marília Taily Soliani (Co-Autor)
Patrick Theodore Souccar (Co-Autor)
Taís Rigotto Rahme Costa (Co-Autor)
Carolina Parra Magalhães (Co-Autor)
Título
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES ATRAVÉS DOS HÁBITOS ALIMENTARES DE DOCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS
Palavras-Chave
Doença cardiovascular ; alimentação ; professores
Resumo
Entre os fatores de risco modificáveis para a Doença Cardiovascular (DCV), destacam-se os hábitos alimentares nocivos e o tabagismo. Estudos atuais relacionam a aterosclerose a hábitos alimentares hipercalóricos na infância. Além disso, atualmente as DCV figuram como a principal causa de morte, respondendo por, em média, 30% dos óbitos, valor que pode chegar a 40% em alguns países. De acordo com o Programa Nacional de Educação sobre o Colesterol, a hipercolesterolemia, é o principal preditor das DCV. O presente projeto avaliou através da seleção de 6 escolas públicas do município de Campinas, onde avaliou-se o perfil alimentar de 32 professores com o objetivo de esclarecimento e dúvidas quanto à DCV. Além disso, preencheram o formulário de marcadores de consumo alimentar (SISVAN) para avaliar o respectivo perfil alimentar. Os resultados apontaram para o consumo de leite ou iogurte diariamente por 58%, alimento de origem animal, fonte de colesterol e gordura saturada, preditores da dislipidemia. Apenas 25% dos professores referiram consumir frutas diariamente, enquanto que 21,88% consomem salgadinhos e bolachas/biscoitos salgados diariamente. É essencial que como docentes e formadores de opinião, os professores possam transmitir aos alunos e à comunidade a importância da prevenção da DCV, e tornarem-se multiplicadores de saúde. Além do que, o presente projeto pretende sensibilizar os docentes e, por consequência, espera-se modificar seus hábitos alimentares para que além da prevenção através das mudanças de estilo de vida possam também servir de multiplicadores em saúde, principalmente para população jovem. Para tal, houve um trabalho de ensinamento alimentar com os professores e orientação para que esses disseminem esse conhecimento entre os alunos, devido a importância do assunto que fora abordado.
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