Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: MARGARETH DE PAULA AMBROSIO (Autor)
Marcus Vinicius Bonfim Ambrosio (Autor)
Fernanda de Paula Ambrosio (Autor)
Andre Gustavo Soares Neto (Autor)
Título
GINÁSTICA E EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA: relato de experiência da oficina de ginástica no espaço criança esperança de Belo Horizonte.
Palavras-Chave
Ginástica; Cidadania; Educação.
Resumo
Este estudo busca retratar a experiência de educadores vinculados à Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, nos últimos dez anos, na oficina de ginástica do Espaço Criança Esperança-BH. É um projeto da UNESCO e da Rede Globo de televisão, coordenado no estado por esta Universidade, em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte. A experiência de conviver com crianças e adolescentes nesse período, vem renovando cada vez mais a crença na ginástica como formadora para a cidadania. O objetivo deste estudo foi comprovar se esta prática, aliada às múltiplas dimensões do ser humano, vem contribuir para a educação, crescimento pessoal, percepção de si mesmo como cidadão e aumento da autoestima. Comprovou-se, tanto baseado em percepções dos educadores quanto nas análises de avaliações aplicadas, que a ginástica apresenta-se como uma rica alternativa para a formação cidadã. É notória a mudança das crianças e adolescentes, hoje mais conscientes de seu papel no grupo e na comunidade, assim como de seus direitos e deveres. Entre as diferentes metodologias utilizadas na oficina, destaca-se o caderno de anotações, que comprovou ser um instrumento rico por seu caráter comunicativo e vem contribuindo para a melhoria da leitura e escrita dos educandos, já que todo o grupo em seu ingresso apresentava graves problemas de ortografia e gramática. Baseados em percepções de educadores e na análise das avaliações aplicadas ao longo dos anos, entendemos que a ginástica apresenta-se como uma alternativa rica à educação cidadã. É notória a mudança em crianças e adolescentes, que apresentam-se agora mais conscientes do seu papel no grupo e na comunidade, bem como dos seus direitos e deveres.
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