Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Universidade Federal de Uberlândia

AUTORES: Denilson Carrijo Ferreira (Autor)
Ana Angélica Belório (Autor)
Fernanda de Morais Luz (Co-Autor)
Vanessa Alves Dias (Co-Autor)
Título
A EXPERIÊNCIA DA PROEX/UFU COM A OFICINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO
Palavras-Chave
Projetos de Extensão, Oficina, Elaboração
Resumo
A Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis da Universidade Federal de Uberlândia tem sido demandada com relação a normas e técnicas para elaboração de projetos de extensão e ao preenchimento de formulários para concorrência em editais de fomento. Não só a comunidade interna, mas, principalmente, a comunidade externa mostra-se carente no que diz respeito ao acesso à informação e aos métodos de pleito aos diversos editais de fomento publicados anualmente. Com essa situação, a PROEX ofereceu uma oficina de elaboração de projetos de extensão, voltada principalmente para a comunidade externa, que desenvolve ações nas áreas de extensão popular e cultura popular. O objetivo da oficina foi socializar essa informação, tida como acadêmica, e empoderar representantes da comunidade externa, no sentido de dar autonomia na captação de recursos para o desenvolvimento de suas atividades. Essa decisão foi tomada também em virtude do lançamento pela PROEX, de um edital de fomento de ações de extensão popular e cultura popular financiado por duas Emendas Parlamentares. A demanda gerada pela resposta ao edital foi usada como justificativa para a realização da oficina, que foi dividida em dois momentos. O primeiro tratou de orientações gerais sobre os conceitos de Extensão, Extensão Popular, Cultura Popular, e Elaboração de Projetos; o segundo tratou de situações e exigências específicas do edital em questão, como preenchimento de formulários e estudos de exequibilidade orçamentária. Dos participantes da oficina que concorreram ao edital, 47% foram aprovados, frente a uma taxa de aprovação de 25% dos não-participantes. Dos que participaram, apenas 3(14%) foram desclassificados, frente a desclassificação de 50% dos demais. Diante disso, concluímos que a comunidade externa desenvolve ações relevantes, mas não tem acesso ao saber específico para transcrever o que fazem. A oficina mostrou-se uma ferramenta eficaz na formação da comunidade e na socialização dos saberes.
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