Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: Zelinda Andrade dos Santos (Autor)
Mariana da Costa Lourenço do Amaral (Co-Autor)
Karine Matteini Ferraz (Co-Autor)
Título
APLICANDO A ARTE NA EDUCAÇÃO ALIMENTAR DE ALUNOS DO FUNDAMENTAL - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Palavras-Chave
Palavras-chave: arte e educação; práticas alimentares; saúde e ambiente.
Resumo
Introdução - Em 2014, estruturas e conteúdos de “Cenários de reflexão sobre práticas alimentares, saúde e meio ambiente, exposição criada no projeto Formas de Nutrir por idosas de uma comunidade, serviram de instrumento para trabalhar esse tema com alunos do Fundamental no projeto “Educação Alimentar e Nutricional na Escola”, em 2015. Objetivos – Sensibilizar os alunos, por meio da arte, a respeito das práticas alimentares e seus reflexos na saúde e ambiente. Metodologia - Discutiu-se com a escola proposta de criação de cenários de bonecos, disponibilizando conteúdos e imagens dos cenários da exposição para que os alunos construíssem a sua exposição. Esta foi substituída pela criação e apresentação de esquetes, devido à limitação do espaço físico da escola. Resultados - Participaram 29 alunos de turmas do 9º ano, orientados pela professora de Artes Visuais, com experiência em teatro. Dos 11 cenários, foram selecionados 5: O lixo jogado do ônibus; O descarte do óleo de fritura; Comendo em família; Horta caseira; e Cuidando do lixo na praia. A apresentação dos esquetes chamou a atenção para condutas rotineiras com a alimentação que precisam ser repensadas por cada pessoa no sentido de contribuir para a proteção da saúde e do meio ambiente: o descarte do lixo nas ruas e praias, temperos industrializados, frituras e o óleo jogado na pia ou solo; e prejuízos à saúde pelo abuso de gorduras, açúcar e sal na comida da família. Conclusão - A utilização dos cenários permitiu olhar o tema por caminhos criativos e dinâmicos, gerando interesse nos alunos. Pela apresentação dos esquetes alcançou-se número grande de indivíduos - alunos, professores e funcionários; abriu-se caminho para discussões futuras; cenários e conteúdos foram validados como material educativo e alimentou a autoestima de suas criadoras, as idosas, orgulhosas com a importância de suas criações, surgidas de materiais reaproveitados.
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