Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Universidade Federal de Juiz de Fora

AUTORES: Sâmila Marques Muniz (Autor)
Maria Jerônima dos Santos (Co-Autor)
Thais da Silva Sabião (Co-Autor)
Camila de Carvalho Silva (Co-Autor)
Isabela Aparecida Ferreira da Silva (Co-Autor)
Rafaela Nogueira Gomes de Morais (Co-Autor)
Cristiane Gonçalves de Oliveira Fialho (Orientador)
Título
ATUALIZAÇÃO SOBRE ANEMIA FALCIFORME PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DA UAPS DO BAIRRO SANTA CECÍLIA NA CIDADE DE JUIZ DE FORA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Palavras-Chave
Palavras chave: Anemia falciforme, agentes comunitários de saúde, educação alimentar e nutricional
Resumo
Introdução: A anemia falciforme é uma doença hereditária caracterizada por quadros clínicos específicos os quais muitas vezes podem ser controlados e amenizados pelo próprio paciente, que orientado sobre sua doença, desempenhará controle sobre as crises. Por ser uma doença de grande incidência no país, as ações de prevenção devem proporcionar a promoção do conhecimento desta, a facilitação do acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento, e as ações educativas dirigidas a população. Objetivou-se orientar quanto a educação alimentar e nutricional e viabilizar a melhora do prognóstico dos pacientes. Material e Metodologia: A intervenção foi realizada em setembro de 2014, com agentes comunitários de saúde da UAPS do bairro Santa Cecília, zona Sul de Juiz de Fora. As atividades desenvolvidas visavam estratégias de capacitação desses profissionais, bem como responsabilização dos mesmos quanto ao papel de conscientização frente à comunidade. Primeiramente, foram usados cartazes explicativos sobre a fisiopatologia da doença, os sintomas e o tratamento. Posteriormente, foram apresentadas réplicas de alimentos para promover educação nutricional destacando os alimentos que devem ser evitados durante as crises e quais devem ser priorizados durante esta. Por fim, foi aberto um debate com espaço para perguntas. Resultados e Discussões: Verificou-se a possibilidade de trabalhar esses temas nas Unidades Básicas de Saúde mesmo com poucos recursos. Além disso, obtivemos um feedback positivo dos agentes de saúde, na compreensão do assunto e eficácia das ações com os pacientes. Conclusão: Defende-se a necessidade de capacitação desses profissionais, por meio de ações como esta realizada, possibilitando a ampliação do acesso à informação com embasamento na literatura científica. Referências: SANTOS, A. R.; MIYAZAKI, M. C. Grupo de sala de espera em ambulatório de doença falciforme. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 1, no.1, São Paulo jun.1999.
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