Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Universidade Federal do Vale do São Francisco

AUTORES: Adrielle Moreira de Sousa Ainsworth (Autor)
Paulo Wesley Santos de Oliveira (Co-Autor)
Neldson Felipe Falcão Monte (Co-Autor)
Marcelo Domingues deFaria (Orientador)
Título
EXPOSIÇÃO DO ACERVO DO MUSEU ITINERANTE DE ANATOMIA ANIMAL DA UNIVASF EM ESCOLA DE REFERÊNCIA DE SALGUEIRO (PE): RELATO DE CASO BEM SUCEDIDO
Palavras-Chave
Educação alternativa, Popularização da anatomia, Museologia.
Resumo
INTRODUÇÃO: No intuito de guardar objetos e documentos valiosos, material, pessoal ou culturalmente, surgiram os grandes colecionadores. Passaram a ser criados locais que proporcionassem a exposição das mesmas e garantissem sua preservação. O Museu Itinerante de Anatomia Animal da Universidade Federal do Vale do São Francisco (MIAA/UNIVASF) deu início às suas atividade no ano de 2007 e seu acervo é composto por esqueletos articulados e desarticulados de diversos animais, órgãos embalsamados, taxidermias e criodesidratações. Como parte das atividades do MIAA são realizadas exposições em escolas, feiras e outros eventos em diferentes localidades, favorecendo à divulgação da ciência, trazendo para a comunidade acesso à informação com objetos e atividades lúdicas, tendo o museu a intenção de conservar e utilizar peças anatômicas como meio educativo e científico promovendo a educação social e ambiental. OBJETIVOS: Levar o conhecimento da ciência e a informação através da exposição de peças anatômicas, aproximando a sociedade das estruturas da universidade. METODOLOGIA: No dia 03 de junho de 2015, o MIAA/UNIVASF visitou o Município de Salgueiro (PE), situado a 514Km de Recife (PE), para expor o seu acervo na Escola de Referência de Ensino Médio Professor Urbano Gomes Sá. Os expectadores receberam explanações através de peças teatrais e paródias voltadas para as questões da vida animal, das técnicas aplicadas, da localização dos órgãos e suas funções no organismo animal, os meios de conservação e as diferenças anatômicas e morfológicas. RESULTADOS: A exposição do acervo anatômico beneficiou 817 pessoas, despertando-lhes a curiosidade pela ciência de forma mais descontraída, enfatizando a questão negativa acerca do extrativismo. CONCLUSÃO: O Museu se tornou um espaço onde é possível descobrir, aprender e identificar materiais que contribuem à construção do conhecimento e com as exposições do MIAA, pôde chegar até Salgueiro (PE) para colaborar na popularização das ciências.
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