Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: MEC / Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

AUTORES: Beatriz Ferreira Diogo (Autor)
ANA PAULA PANTOJA MELO (Co-Autor)
BRENA NAYARA SIQUEIRA MATOS (Co-Autor)
VICTORIA WINKLER VASCONCELOS (Co-Autor)
JAMILLY ALVES PADILHA (Co-Autor)
ÍRIS SILVA RODRIGUES (Co-Autor)
LIDINALDO CARDOSO COSTA (Co-Autor)
KAROLINNE LIMA DE SOUSA (Co-Autor)
EBERSON LUAN DOS SANTOS CARDOSO (Co-Autor)
LUZIA MARTINS BRASIL (Co-Autor)
ALEX JOSÉ LIMA TAVARES (Co-Autor)
IEDA MARIA LOUZADA GUEDES (Orientador)
MARIA CAROLINA MORAES DO CARMO (Co-Autor)
MADACILINA DE MELO TEIXEIRA (Co-Autor)
MARCOS RAIMUNDO PEREIRA DA SILVA (Co-Autor)
RONAN LIRA DE LIMA (Co-Autor)
Título
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: FATORES DE RISCO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE, EM BELÉM, PARÁ
Palavras-Chave
acidente vascular cerebral; fatores de risco; prevenção
Resumo
Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença de início agudo de déficit neurológico, devido a dano tecidual no encéfalo, resultante de distúrbio na circulação sanguínea. Dados de 2011, da Organização Mundial de Saúde, mostram, que de 55 milhões de óbitos no mundo, 6,2 milhões foram por AVC. O Ministério da Saúde, nesse ano, evidenciou ser o AVC a principal causa de morte na população adulta. Os fatores de risco, dentre outros, são hipertensão arterial, tabagismo, sedentarismo, dieta inadequada e idade, e a prevenção destes, é determinante para diminuir índices do AVC. Objetivo: Descrever e discutir a relevância da ação de prevenção de AVC realizada em Belém, Pará. Metodologia: Foi realizada pelos discentes do Programa de Educação Tutorial Medicina Enfermagem, em 09/04/2016, de 8h às 12h, na escola Barão de Igarapé Miri, Belém-PA. Os discentes foram capacitados, previamente à ação, na adoção de conhecimento e habilidades. Durante a ação, para suportar a avaliação de risco de AVC e orientação individual, foi aplicado o questionário, com assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, sobre hábitos e fatores de risco, bem como foram aferidas: pressão arterial, circunferência abdominal, peso, altura e glicemia. Resultados: Das pessoas avaliadas e orientadas, de 14-64 anos, 67,5% apresentaram pelo menos um fator de risco para o AVC e 32,5% realizavam atividades físicas. Durante a orientação individual, observou-se desconhecimento parcial ou total sobre AVC e fatores de risco. Quanto ao diabetes e hipertensão, várias pessoas evidenciaram desconhecer e/ou negligenciar o cuidado, no entendimento de não serem determinantes de letalidade. Conclusão: Concluiu-se haver necessidade de programas e políticas voltadas para prevenção de AVC. Ademais a ação se constituiu em um espaço: de promoção de educação em saúde e prevenção de risco de AVC, para a população atendida; de geração ou aplicação de conhecimentos e habilidades, para os discentes.
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