Publicado no VII CBEU, em 2016. Área: CHLA/CN Subárea: Educação Órgão de Fomento: Universidade Federal do Vale do São Francisco |
AUTORES:
lara paloma araujo souza silva (Autor) Paulo Wesley Santos de Oliveira (Co-Autor) Izabel de Souza Ferreira Guimarâes (Autor) Marcelo Domingues de Faria (Orientador) |
Título |
“MUSEU ITINERANTE DE ANATOMIA ANIMAL DA UNIVASF E SESI/PETROLINA: UMA PARCERIA PRÓFICUA NA POPULARIZAÇÃO DAS CIÊNCIAS ANATÔMICAS” |
Palavras-Chave |
Popularização da ciência, Museologia, Metodologias educacionais alternativas. |
Resumo |
INTRODUÇÃO: Museus preservam a memória e difundem conhecimento. O Museu Itinerante de Anatomia Animal da Universidade Federal do Vale do São Francisco (MIAA/UNIVASF) foi criado no ano de 2007, contando com mais de 500 peças anatômicas. OBJETIVOS: Estimular a curiosidade à ciência, difundindo informações referentes à anatomia e responsabilidade ambiental. METODOLOGIA: No dia 16 de agosto de 2016, o MIAA expôs seu acervo no Serviço Social da Indústria (SESI), em Petrolina(PE), composto por criodesidratações, taxidermias, embalsamamentos, incrustações em resina, ossos e esqueletos. Para estudantes que prestariam o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foi desenvolvida uma aula de revisão, para que os assuntos relacionados à anatomia animal fossem assimilados. RESULTADOS: Foram beneficiados 306 expectadores, que puderam evidenciar diferenças anatômicas entre as espécies, e adquirir conhecimentos referentes à morfologia animal. Visto que a maioria dos museus encontra-se nos grandes centros urbanos, a itinerância do MIAA é um ponto positivo, já que, leva para a população informações cientificas. É importante ressaltar que esse projeto é desenvolvido por discentes do curso de Medicina Veterinária, sendo assim, o beneficio não é somente para a população das instituições visitadas, pois, estes fazem explanações sobre peças anatômicas, desenvolvendo habilidades para atividades didáticas. É evidente que os alunos compreendem de uma maneira mais clara ao visualizarem as peças anatômicas de maneira tridimensional, pois, existe o contato do museológico pelos jovens. CONCLUSÃO: Os museus itinerantes atingem mais pessoas do que museus de acervo fixo, já que, no Brasil, não há o hábito de visitar museus, além do que, a maioria deles está disponível nos grandes centros e capitais. Após as apresentações, notou-se que o aprendizado era mais profícuo quando o interlocutor explanava utilizando as peças anatômicas, permitindo o conhecimento tridimensional de cada segmento corpóreo. |