Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: LEIENE APARECIDA QUITES DE OLIVEIRA (Autor)
Juliana Castro Bergamini (Co-Autor)
Título
DANÇANDO O BRASIL NA ESCOLA – ROSÁRIOS E A ESCOLA.
Palavras-Chave
Educação, dança folclórica, cultura popular
Resumo
O Grupo Rosários é um projeto de extensão da Universidade Federal de Ouro Preto desde abril de 2010. Tem como objetivo desenvolver pesquisas práticas e teóricas sobre as manifestações folclóricas brasileiras, além de ampliar a pesquisa à população ouropretana e ufopiana, atendendo alunos de diversos cursos, Educação Física, Turismo, Artes Cênicas, Nutrição, Ciências Econômicas entre outros. O projeto vem desempenhando um papel muito importante nesse processo de interlocução da cultura popular e da comunidade participante. Dentre as ações desenvolvidas, o grupo Rosários realiza atividades dentro das escolas da rede pública de ensino da cidade de Ouro Preto, oferecendo aulas regulares de danças folclóricas. O objetivo é estimular o crescimento e o reconhecimento dessas manifestações, apropriando do movimento corporal, da música e da cultura popular como práticas a serem desenvolvidas para além dos muros da universidade. Durante as aulas foram desenvolvidas práticas sobre a inclusão da cultura popular através das festas e danças no espaço escolar. As atividades tiveram início no ano de 2015 e como metodologia utilizamos aulas práticas de danças folclóricas brasileiras com ritmos variados, abrangendo os diferentes ciclos festivos do nosso país e as cinco regiões nacionais. Participaram alunos do ensino fundamental I, meninos e meninas, no horário regular. As escolas e os alunos envolvidos tiveram grande interesse a partir das ações propostas pelo grupo, fazendo com que as atividades se desenvolvessem ainda mais. As escolas também tiveram grande participação nas ações, promovendo eventos para a divulgação dos trabalhos, como a semana do folclore. Contudo, a ação ROSÁRIOS e a ESCOLA continua no ano de 2016 ampliando suas intervenções para seis instituições escolares aproximando as manifestações corporais da cultura brasileira no ambiente escolar incluindo não só alunos, mas também professores da rede pública de ensino, com aulas regulares e oficinas.
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