Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Universidade Federal do Vale do São Francisco

AUTORES: Antonio Cavalcanti Neto (Autor)
Paulo Wesley Santos de Oliveira (Co-Autor)
Aldrin Éderson Vila Nova Silva (Co-Autor)
Marcelo Domingues de Faria (Orientador)
Título
EXPOSIÇÃO DO MUSEU ITINERANTE DE ANATOMIA ANIMAL DA UNIVASF NA IV FEIRA DE CAPRINOS E OVINOS DO DISTRITO DE ITAMOTINGA, JUAZEIRO (BA)
Palavras-Chave
Museologia, Popularização da ciência, Acervo itinerante.
Resumo
INTRODUÇÃO: Os museus são equipamentos de natureza cultural que apresentam coleções de gêneros diversos. Têm como papel principal na sociedade contemporânea, além do colecionismo, o de ser instrumento de educação visual que estimula o aprendizado, como verdadeira casa de criação onde se conserva a memória de uma cidade, de um país, de uma pessoa ou de determinado segmento cultural ou científico. Nesse contexto, o Museu Itinerante de Anatomia Animal (MIAA) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) possui vasto acervo composto de aproximadamente 500 peças anatômicas, dentre elas, esqueletos articulados e desarticulados, criodesidratações, taxidermias, órgãos embalsamados, incrustações sem resina acrílica, com a finalidade de levar conhecimento anatômico primordialmente na região do Vale do São Francisco. OBJETIVOS: Incentivar a cultura, popularizar a ciência anatômica, levar à sociedade informações referentes à fauna do Bioma Caatinga. METODOLOGIA: Do dia 12 a 14 de junho de 2015, o MIAA se fez presente na IV Feira de Caprinos e Ovinos de Itamotinga, distrito do Município de Juazeiro (BA), com a exposição de 100 peças anatômicas, dentre esqueletos articulados e desarticulados, taxidermias, criodesidratações e órgãos embalsamados, assim como receberam explanações sobre as técnicas aplicadas e a interação entre o homem e o ambiente natural. RESULTADOS: Na oportunidade, 968 expectadores foram beneficiados com o acervo do Museu Itinerante de Anatomia Animal, aproximando a comunidade do ambiente acadêmico. CONCLUSÃO: Diante da errônea ideia de que museus são lugares inacessíveis, os acervos itinerantes vêm angariando um público novo e tornando a cultura e a ciência mais acessível para a sociedade. Desde a sua criação, em maio de 2007, o MIAA soma um público de aproximadamente 180.000 pessoas, confirmando a teoria de que a itinerância permite beneficiar público maior do que museus de acervo fixo.
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