Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CSA

Subárea: Trabalho

Órgão de Fomento: Universidade Federal de Viçosa

AUTORES: Carla Cristina Balbino dos Santos (Autor)
Miria Elias Silva (Co-Autor)
Emerson Alcides da Silva (Co-Autor)
Título
FORTALECIMENTO E FOMENTO A EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS DO SEGMENTO DE ARTESANATO E CULTURA INCUBADOS PELA ITCP-UFV.
Palavras-Chave
Palavras-chave: Economia solidária, Incubação, Artesanato.
Resumo
A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal de Viçosa (ITCP­-UFV) é um programa de extensão universitária constituído em 2003. Atua de forma multidisciplinar, com estudantes e professores de diversas áreas que desenvolvem ações direcionadas ao fomento de empreendimentos econômicos solidários (EES). O intuito do programa é apoiar iniciativas coletivas visando seu fortalecimento nos aspectos econômicos, organizacionais e sociais. A ITCP-UFV desenvolve ações com três segmentos produtivos, Agricultura Familiar e Agroecologia, Reciclagem Popular e Artesanato e Cultura através de metodologias participativas que consistem no acompanhamento sistemático e dialógico dos grupos e aprofundamento sobre novas formas de organização. O processo fundamenta-se em três fases: Pré-Incubação, Incubação e Desincubação. Para os EES de artesanato, as ações visam estimular a capacidade criativa e produtiva, sejam os EES, formais ou informais focando na inclusão social, sustentabilidade e geração de trabalho e renda. Atualmente estão incubados, a Associação dos Artesãos e Produtores de Alimentos Caseiros de Viçosa - ADAPAC, Associação Municipal de Artesãos de Paula Cândido­ - AMAPAC e a Associação Quilombola Herdeiros do Banzo - AQHB de Ponte Nova. As atividades desenvolvidas envolvem oficinas de capacitação e formação; feiras; Planejamento Estratégico Participativo; entre outros. Dentre os principais resultados obtidos até o momento, podemos elencar o acumulo de experiências de capacitação dos empreendimentos e da equipe técnica, maior visibilidade dos empreendimentos, resgate da identidade cultural, acesso a novos mercados para comercialização e maior interação e participação dos associados e associadas na gestão do empreendimento.
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