Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Cultura

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: EDWALDO SERGIO DOS ANJOS JUNIOR (Autor)
ROMILDA APARECIDA LOPES (Co-Autor)
Denise da Silveira Gomide (Co-Autor)
Kelly Dias Tagliati (Co-Autor)
Inácio Botto Ferreira (Co-Autor)
Janis Salgado Fernandes (Co-Autor)
Título
AÇÕES EXTENSIONISTAS JUNTO AO MUSEU DA FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF): dilemas, desafios e possibilidades.
Palavras-Chave
Museu da Farmácia Prof. Lucas Marques de Amaral, da Universidade Federal de Juiz de Fora. Ações extensionistas. Interdisciplinaridade.
Resumo
RESUMO: O Museu Prof. Lucas Marques do Amaral, criado em 1972 pelo então Diretor da Faculdade de Farmácia, Lucas Marques do Amaral, é um exemplar que retrata a história da farmácia, detendo centenas de itens relativos a insumos, medicamentos e objetos dos séculos XIX e XX. Contudo, a despeito desse rico acervo, bem como diante da ausência de uma política institucional capaz de valorizar os museus da universidade, iniciativas junto ao referido museu têm vindo à tona, não apenas como forma de mitigar a falta de maiores recursos, mas também como uma possibilidade de favorecer a melhoria da gestão do acervo, dos recursos humanos e das ações educativas ali efetivadas. Posto isto, o projeto de extensão Ações educativas no Museu da Farmácia da UFJF, concebido em agosto de 2015, visa, ao reconhecer o museu como um espaço de lazer, educação e vivência do patrimônio cultural, elaborar ações educativas mais instigantes e dialógicas, inspiradas na vertente sociointeracionista da Educação e no viés latino-americano dos Estudos do Lazer, de maneira a favorecer uma fruição mais interessante do espaço. Este projeto interdisciplinar é composto por membros dos cursos de Turismo, Arquitetura e Farmácia da UFJF, apresentava, a princípio, um cronograma que buscava respeitar as etapas de pesquisa bibliográfica e documental sobre o Museu, atualização do inventário do espaço, pesquisa de demanda e concepção e operacionalização de novas ações educativas. Todavia, apesar de nos deparamos com um conjunto de situações não previstas, alguns resultados parciais podem ser elencados até momento: sensibilização de atores da Faculdade de Farmácia para a importância do acervo; reorganização e pequenas reformas do espaço físico; reordenamento da documentação e concepção inicial do plano museológico. Nota-se que a lida com este patrimônio cultural tem sido de grande aprendizagem para a equipe envolvida, sobretudo nos desafios da gestão do espaço, muitos deles não descritos em manuais sobre o tema.
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