Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CHLA/CN

Subárea: Educação

Órgão de Fomento: Universidade Federal de Uberlândia

AUTORES: Isadora Garcia Fonseca Sant'Anna (Autor)
MIGUEL BARROS DA SILVA BELO NETO (Autor)
Sofia de Freitas Costa (Autor)
Artur Ferreira de Castro Júnior (Autor)
Carmen Lúcia Reis (Autor)
Título
Orientação Profissional com Estudantes do 3º Ano do Ensino Médio
Palavras-Chave
orientação profissional; psicologia escolar; adolescentes;
Resumo
A escolha de uma profissão pode ser considerada como uma das principais condições para a sobrevivência em sociedade. Porém, para um grande número de pessoas, essa é um das tarefas mais desafiadoras de serem realizadas. Nos últimos tempos, com a criação de novos cursos profissionais, o surgimento de novas profissões, a escassez de empregos e as mudanças nos processos seletivos de ingresso no Ensino Superior, os jovens têm se deparado cada vez mais cedo com a escolha de uma profissão e com o ingresso no mundo do trabalho. A Orientação Profissional se insere nesse contexto, como uma área que possibilita uma escolha consciente e autônoma. Nesse sentido, discutir a respeito da escolha da profissão com estudantes do terceiro ano do Ensino Médio torna-se imprescindível. O projeto de extensão universitária, E agora, José? – orientação profissional, coordenado por uma docente do Instituto de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia e desenvolvido por uma discente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia/Mestrado e 6 discentes do curso de Graduação em Psicologia, teve como objetivo promover um espaço reflexivo sobre escolhas, planejamento pessoal e apresentar informações relevantes sobre possibilidades do mundo do trabalho e capacitações. Foram realizadas rodas de conversa que abordaram as temáticas: significado da escolha profissional; trabalho, autoconhecimento e informação profissional. Participaram desse projeto, cinco turmas do terceiro ano do ensino médio de uma escola da rede pública, Uberlândia-MG. Cada turma apresentou características próprias. O interesse em uma formação de nível superior foi bastante recorrente, poucos estudantes demonstraram interesse em outras capacitações ou na inserção direta no mundo do trabalho. A influência dos responsáveis, o possível retorno financeiro e status social provindos de determinada profissão foram considerados fatores importantes na escolha profissional dos estudantes.
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