Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: Lucas Nunes Barbosa (Autor)
Bruna Souza dos Santos (Autor)
Gabrielle de Almeida Ferreira (Autor)
Ana Beatriz Argolo Cavalcante Lima (Autor)
Daniel Oliveira Medina da Silva (Autor)
Título
Relato de experiência de mediadores de uma oficina de Suporte Básico de Vida em Santo Antônio de Jesus, Bahia
Palavras-Chave
Educação em Saúde, Parada Cardíaca e Ressuscitação Cardiopulmonar.
Resumo
Introdução: As oficinas e rodas de conversa livres configuram-se como uma forma de disseminação de conhecimentos, pautadas no ensino e extensão. No que tange aos conhecimentos da área de urgência, o compartilhamento de noções sobre o Suporte Básico de Vida (SBV) tornam-se essenciais, uma vez que elas podem ajudar na redução de danos e aumento da possibilidade de sobrevivência. Assim, a capacitação de pessoas em diversos ambientes auxilia na maximização das chances de um atendimento apropriado e eficaz em situações emergenciais. Objetivo: Relatar a experiência de uma oficina de SBV realizada pela Liga de Atenção Primária e Primeiros Socorros (LAAPPS). Metodologia: Foi realizado um questionário prévio com algumas assertivas sobre o SBV e uma prática sem supervisão, o mesmo questionário foi discutido ao término da oficina. O conteúdo base foi explanado na forma de palestra com slide, com perguntas durante o curso da apresentação. Após o término, todos os participantes da oficina realizaram uma atividade prática sob supervisão dos membros da LAAPPS e professores supervisores. Resultados e Discussão: Durante o percurso da oficina, observou-se que as pessoas sentiram muitas dificuldades na reposta ao questionário e na realização do SBV, principalmente no que diz respeito à posição das mãos, segurança do local e biossegurança. Após o término da oficina e realização de outra prática e do mesmo questionário, foi perceptível a melhoria na qualidade das ações de suporte básico de vida, como as compressões torácicas, respiração artificial e chamamento do serviço móvel de urgência. Conclusão: Percebemos que de modo geral há um déficit muito grande no conhecimento do SBV tanto no ambiente acadêmico, como na população como um todo. Deste modo, ocorre a necessidade da realização de novas oficinas para que este conhecimento se expanda.
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