Publicado no VII CBEU, em 2016. Área: CV Subárea: Saúde Órgão de Fomento: Universidade Federal do Rio de Janeiro |
AUTORES:
Drielly Silva Furtado Gandra (Autor) Camila Rodrigues de Melo (Co-Autor) Viviane Rodrigues dos Santos (Co-Autor) Lorene Soares Agostinho (Co-Autor) Máximo Lucas da Costa Silva (Co-Autor) Caio Guilherme Silva Bias (Co-Autor) Genesis de Souza Barbosa (Orientador) Iuri Bastos Pereira (Colaborador) |
Título |
SIMULAÇÃO DE PRIMEIROS SOCORROS NA COMUNIDADE: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA |
Palavras-Chave |
Simulação de paciente/ Socorro de urgência/ Educação em saúde/ Enfermagem/ Promoção da saúde |
Resumo |
O treino para a intervenção de socorro se mostra mais eficaz quando há correlação prática dos conteúdos abordados. Assim, buscou-se junto à comunidade no município de Macaé-RJ desenvolver simulações de emergência a fim de dialogar sobre a importância de prevenir e intervir corretamente. Objetivo: divulgar conhecimentos sobre prevenção e intervenção de acidentes domésticos e de lazer promovendo, por meio da simulação, a capacitação para primeiros socorros na comunidade. Metodologia: as atividades ocorreram com dois grupos amostrais, o Grupo 1 tratava-se da população leiga adulta e o Grupo 2, estudantes de enfermagem de uma universidade pública do interior do Rio de Janeiro, que ainda não haviam tido contato com a temática. As simulações ocorreram durante as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (Grupo 1, n=102) e como pré-curso no 5º Encontro de Enfermagem de Macaé e Região (Grupo 2, n=18). Foram desenvolvidas, respectivamente, em outubro e novembro de 2014 e seguiram abordagem dialógica e interativa nas discussões. Ocorreu uma simulação de PCR e os participantes eram indagados sobre como proceder. Após o diálogo informativo, os sujeitos realizaram simulação da situação descrita, aplicando manobras de RCP, baseadas em protocolo específico. Após a simulação os participantes dialogavam com os instrutores sobre a atuação, revisavam pontos importantes, corrigiam eventuais equívocos e avaliavam a experiência. Resultados: 120 pessoas participaram das ações sendo o Grupo 1: n=102, adultos, 71% do sexo masculino, e o Grupo 2: n= 18 estudantes de enfermagem, distribuídas entre o 1º e 4º períodos, sem contato prévio com a temática e metodologia, 100% do sexo feminino. A estratégia de ensino-aprendizagem foi considerada adequada por 100% e a satisfação relatada por 95% dos sujeitos. Conclusão: a simulação como estratégia de ensino-aprendizagem na capacitação para intervenções em socorro de urgência se mostrou uma ferramenta eficaz para a correlação dos conteúdos |