Anais

Publicado no VII CBEU, em 2016.

Área: CV

Subárea: Saúde

Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento

AUTORES: JÉSSICA MARIA GOMES DE FARIA (Autor)
Luciana Valéria Costa e Souza (Co-Autor)
Luiza Ferreira Molica (Co-Autor)
Ana Eliza Travenzolli (Co-Autor)
Amanda Rossi Pôncio Vitta (Co-Autor)
Izabella Silva Figueirêdo (Co-Autor)
Lanna Lua Camargo Leite (Co-Autor)
Jaqueline Melo Soares (Orientador)
Título
ASPECTOS INFORMATIVOS COM FOCO NAS CRIANÇAS DA APAE-IPATINGA-MG
Palavras-Chave
Educação em Saúde. Pessoas com Necessidades Especiais. Promoção da Saúde.
Resumo
Introdução: A APAE em Ipatinga atualmente atende cerca de 340 pessoas com alterações no desenvolvimento neuropsicomotor (segundo escala de Denver) e suas respectivas famílias, contando com a participação de profissionais das áreas de educação especial, habilitação e reabilitação, saúde e iniciação ao trabalho. Objetivo: Atender a demanda de informação na área da saúde, sobre diversos temas, voltados para os cuidadores, funcionários e alunos da APAE, estabelecendo parcerias e aprendizado mútuo. A abordagem de temas que promovam a melhoria da qualidade de vida dos alunos e seus familiares conscientiza e ajuda-os a lidar com dificuldades corriqueiras como higiene pessoal, sexualidade, prevenção de doenças e acidentes domésticos, além de fornecer esclarecimentos básicos sobre as síndromes mais prevalentes que acometem esses alunos. Método: O projeto é de iniciativa intervencional com a proposta de levar atividades lúdicas, debates e discussões de caráter informativo, principalmente para os pais, alunos e educadores da APAE. Foram ministradas palestras simples e esclarecedoras, distribuídos panfletos educativos, realizado teatros e debates com integração do púbico alvo. Resultados: Em feedback registra-se redução das dificuldades da APAE em direcionar o atendimento do aluno, diante de pais, cuidadores e funcionários mais esclarecidos, proporcionando um cuidado diferenciado, capaz de melhorar a qualidade de vida dos alunos apaeanos, e facilitar a inclusão destes ao convívio social. Conclusão: Na maioria das vezes, a criança com déficit do desenvolvimento neuropsicomotor cresce segregada de determinados aspectos do convívio social, inclusive pela restrição de informações básicas que podem ser assimiladas de modo deturpado. É imprescindível que essas informações sejam acessíveis tanto aos alunos quanto aos pais e educadores da APAE. Essas iniciativas despertam nos acadêmicos de medicina responsabilidade social e humanização no convívio interpessoal.
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