Publicado no VII CBEU, em 2016. Área: CV Subárea: Saúde Órgão de Fomento: Nenhum órgão de fomento |
AUTORES:
Isadora de Freitas Lyrio Araujo (Autor) Hugo Demésio Maia Torquato Paredes (Co-Autor) Caroline Duarte Tavares (Co-Autor) Caroline Gomes Latorre (Co-Autor) Duanny de Sá Oliveira Pinto (Co-Autor) Luziene de Souza Melo (Co-Autor) Brunna Vitória Eliseu (Co-Autor) Thais Abijaude Souza Rego (Co-Autor) Kelly Mariana Pimentel Queiroz (Co-Autor) Heloisa da Silveira Pimentel Bezerra (Co-Autor) Camilla Medeiros Macedo da Rocha (Co-Orientador) Maria Fernanda Larcher de Almeida (Co-Orientador) Vivian de Oliveira Sousa Corrêa (Co-Orientador) Alice Bouskela (Co-Orientador) Flávia Farias Lima (Co-Orientador) Jane de Carlos Santana Capelli (Orientador) |
Título |
A PRÁTICA DO ALEITAMENTO MATERNO NA ATENÇÃO BÁSICA DE MACAÉ, 2015 |
Palavras-Chave |
Alimentação infantil, Lactente, Educação em Saúde. |
Resumo |
Introdução O aleitamento materno é indiscutivelmente o melhor alimento a ser oferecido ao lactente uma vez que fornece todos os nutrientes necessários para seu crescimento e desenvolvimento. O aleitamento materno exclusivo ainda é pouco realizado até o 6º mês de vida, sendo necessário ampliar as ações para conscientização e sensibilização das mães para a adesão dessa prática. Objetivou-se descrever a prevalência do aleitamento materno na Atenção Básica de Saúde de Macaé, no ano de 2015. Metodologia Realizou-se um estudo descritivo, de base secundária, entre janeiro e dezembro de 2015. Utilizou-se a base de dados do SIAB/SUS – DATASUS/Ministério da Saúde, e coletaram-se as variáveis: lactentes menores de 4 meses em aleitamento materno exclusivo (AME); lactentes menores de 4 meses em aleitamento materno misto (AMM); lactentes menores de 4 meses assistidas nas Unidades Básicas de Saúde das Estratégias de Saúde da Família; e meses do ano. Foram analisados dados de 3.551 lactentes menores de 4 meses. Resultados e Discussões No mês de janeiro, o AME e AMM foram 68,3 e 30,0%, respectivamente. Em fevereiro, os dados obtidos revelam que as prevalências de AME e AMM foram de 73,6% e 25,6%, respectivamente. Em março, foram de 67,8% e 29,2%; em abril, 69,0% e 28,3%; em maio, 72,9% e 21,8%; em junho, 78,2% e 20,9%; em julho, 71,8% e 27,9%; em agosto, 78,2% e 21,1%; em setembro, 77,6% e 20,8%; em outubro, 74,2% e 23,9%. Em novembro, 75,6% e 23,7%; e em dezembro, as prevalências de AME e AMM foram 73,9% e 25,4%, respectivamente. Os percentuais médios(±DP) de AME e AMM foram, respectivamente, 73,4%(±3,5) e 24,9%(±3,2). Conclusão A situação do AME é considerada boa segundo a Organização Mundial da Saúde. Contudo, ainda são necessárias ações de promoção em saúde, incentivando a prática do aleitamento materno, de modo que os percentuais sejam elevados. |